domingo, 30 de outubro de 2011

O voo da borboleta azul

Tenho hábito “engraçado” de ler as mensagens dos pacotes de pão da Padaria Boníssima!
Ressalto que para o meu momento, foi uma espécie de resposta a alguns questionamentos!
Boa leitura!

A lenda da Borboleta Azul

A lenda conta a que uma menina curiosa decide colocar à prova o velho sábio, por duvidar que fosse realmente um sábio.
Tomou nas mãos uma borboleta azul, escondeu com a borboleta para trás;
Foi até o sábio e disse: tenho nas mãos uma borboleta azul, ela está viva ou morta?
Antes que o sábio respondesse tinha preparado o seguinte ardil: Se ele disser que está viva, ela esmaga a borboleta; Ele não é um sábio.
Se ele disser que ela está morta, eu a deixo voar; Ele não é um sábio.

Mas o sábio, como tal em sua resposta disse:

Ela está em suas mãos, depende de você se ela irá morrer ou viver e voar longe...

Nós, no decorrer de nossas vidas, de tempos em tempos, temos a necessidade de nos trancar em casulo, para algum tempo depois, alcançarmos vôos maiores e mais altos. Precisamos entender que o casulo é apenas um meio necessário as nossas transformações, que ele nos prepara e nos dá forças para seguirmos em frente.
Porém, há pessoas – assim como instituições – que não conseguem abandonar seus casulos. Para elas, a vida se torna sem graça e sem grandes expectativas. Relutam em se libertar do passado, ou porque não sabem como fazê-lo, ou porque não tem coragem de enfrentar uma metamorfose por medo do futuro, do novo. O medo e a insegurança de romper com velhos paradigmas impedem o vôo, e voar com as próprias asas significa responsabilizar-se por erros e acertos.
Aqueles que conseguem libertar-se do casulo são os que conseguem crescer, se renovar a cada dia, voar alto e enxergar as múltiplas oportunidades que nos cercam.

Assim como a desajeitada lagarta que se transforma na linda borboleta, nós também precisamos sair de nossos casulos!

Desejo que cada um de vocês voe cada vez mais alto. Entendo que é com amor e sabedoria que enfrentamos nossas lutas diárias, e de cada “casulo” saímos mais fortes e revigorados.
Sabemos que está em nossas mãos morrer ou viver e voar cada vez mais alto, e não simplesmente perambular pelos mesmos galhos secos. 

Abs,

Cibele.