Tenho hábito “engraçado” de ler as mensagens dos pacotes de pão da Padaria Boníssima!
Ressalto que para o meu momento, foi uma espécie de resposta a alguns questionamentos!
Boa leitura!
A lenda da Borboleta Azul
A lenda conta a que uma menina curiosa decide colocar à prova o velho sábio, por duvidar que fosse realmente um sábio.
Tomou nas mãos uma borboleta azul, escondeu com a borboleta para trás;
Tomou nas mãos uma borboleta azul, escondeu com a borboleta para trás;
Foi até o sábio e disse: tenho nas mãos uma borboleta azul, ela está viva ou morta?
Antes que o sábio respondesse tinha preparado o seguinte ardil: Se ele disser que está viva, ela esmaga a borboleta; Ele não é um sábio.
Antes que o sábio respondesse tinha preparado o seguinte ardil: Se ele disser que está viva, ela esmaga a borboleta; Ele não é um sábio.
Se ele disser que ela está morta, eu a deixo voar; Ele não é um sábio.
Mas o sábio, como tal em sua resposta disse:
Ela está em suas mãos, depende de você se ela irá morrer ou viver e voar longe...
Nós,
no decorrer de nossas vidas, de tempos em tempos, temos a necessidade
de nos trancar em casulo, para algum tempo depois, alcançarmos vôos
maiores e mais altos. Precisamos entender que o casulo é apenas um meio
necessário as nossas transformações, que ele nos prepara e nos dá forças
para seguirmos em frente.
Porém,
há pessoas – assim como instituições – que não conseguem abandonar seus
casulos. Para elas, a vida se torna sem graça e sem grandes
expectativas. Relutam em se libertar do passado, ou porque não sabem
como fazê-lo, ou porque não tem coragem de enfrentar uma metamorfose por
medo do futuro, do novo. O medo e a insegurança de romper com velhos
paradigmas impedem o vôo, e voar com as próprias asas significa
responsabilizar-se por erros e acertos.
Aqueles
que conseguem libertar-se do casulo são os que conseguem crescer, se
renovar a cada dia, voar alto e enxergar as múltiplas oportunidades que
nos cercam.
Assim como a desajeitada lagarta que se transforma na linda borboleta, nós também precisamos sair de nossos casulos!
Desejo
que cada um de vocês voe cada vez mais alto. Entendo que é com amor e
sabedoria que enfrentamos nossas lutas diárias, e de cada “casulo”
saímos mais fortes e revigorados.
Sabemos
que está em nossas mãos morrer ou viver e voar cada vez mais alto, e
não simplesmente perambular pelos mesmos galhos secos. Abs,
Cibele.