domingo, 26 de fevereiro de 2012
26 de fevereiro: Dia do Comediante!!
Hoje é Dia do Comediante, artistas tão importantes num orbe tão triste e injusto como nosso! O que seria de nós sem o riso, sem graça e a alegria dos nossos comediantes?!
Claro que ainda faltam muitos artistas aqui; mas deixo minha singela homenagem e agradecimento através destes humoristas acima relacionados!
Abs,
Amaury
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Educação no Trânsito
Ontem, 24 de fevereiro, o MGTV 1ª edição, jornalístico da Rede Globo Minas, ratificou em reportagem o que todos nós já sabemos: metade dos motoristas de BH não utilizam as setas no trânsito! Uma das infrações imperdoáveis em uma sociedade pretensamente norteada por princípios de elevada moral e bons costumes como a nossa.
A seguir, consultei no site do Detran - www.detrannet.mg.gov.br - as infrações mais comuns que cometemos em nosso dia a dia, e que nem por isso, devemos considerar como "normais":
523-11 Atirar do veículo objetos ou substâncias 4 pontos na carteira e multa de R$85,13.
Exemplo crasso da falta de educação do condutor ou passageiro do veículo - e mesmo do pedestre afinal, jogar lixo no chão é o fim da picada!
545-21 Estacionar no passeio 5 pontos na carteira e multa de R$127,69.
Acontece mais do que imaginamos, num verdadeiro desrespeito ao pedestre!
548-70 Estacionar ao lado de outro veículo em fila dupla 5 pontos na carteira e R$127,69.
"Pecado" já tradicional em BH, principalmente nas portas de escolas!
584-34 Deixar de indicar com antecedência mediante gesto de braço/luz indicadora, mudança de faixa 5 pontos na carteira e multa de R$127,69.
É a falta de sinalização mencionada na reportagem, cuja falta traz bastante transtornos para a boa fluência do trânsito! Para mim, representa o total descaso dos motoristas com seus colegas de volante, numa representação clara de egoísmo!
648-30 Usar buzina que não a de breve toque como advertência a pedestre ou condutores
3 pontos na carteira e multa de R$53,20.
Mais um exemplo de nossa falta de educação no trânsito, demonstrando também nosso estresse em nossas vias esburacadas e mal sinalizadas.
653-00 Usar no veículo equipamento com som em volume/freqüência não autorizado pelo Contran 5 pontos na carteira e multa de R$127,69.
O caso dos pavorosos "trio elétricos", com suas músicas de baixo nível e duvidoso gosto.
667-00 Conduzir o veículo com o equipamento de sistema de iluminação e de sinalização alterados 5 pontos na carteira e multa de R$127,69.
Vemos motoristas imprudentes em uma freqüência até preocupante, utilizando-se de equipamentos de iluminação inadequados, colocando os outros condutores em situação de perigo.
729-30 Utilizar o pisca - alerta, exceto em imobilizações ou situações de emergência 4 pontos na carteira e multa de R$85,13.
Em BH e região metropolitana virou praxe a utilização do pisca-alerta para qualquer tipo de situação - principalmente se for uma situação que implique em infração, como parar em locais proibidos.
735-80 Dirigir o veículo com apenas uma das mãos, exceto quando permitido pelo CTB 4 pontos na carteira e multa de R$85,13.
A meu ver, mais um exemplo de descaso do motorista infrator, com os demais condutores, num ato que pode até ocasionar em acidentes!
736-62 Dirigir veículo utilizando-se de telefone celular 4 pontos na carteira e multa de R$85,13.
Por fim, uma das infrações mais comuns na atualidade, mas nem por isso menos grave! Um acidente com um condutor ao telefone é algo sempre iminente!
Exemplo de má educação no trânsito!
Abs,
Amaury
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Batalha de Monte Castello
No dia 21 de fevereiro de 1945, as tropas da Força Expedicionária Brasileira tomavam, conjuntamente com a 10ª Divisão de Montanha dos Estados Unidos, o chamado Monte Castello, no Norte da Itália, ponto estratégico dos alemães para a penetração em território italiano.
Dentre os inúmeros pracinhas – como eram designados nossos soldados – Otávio Aganetti, meu avô, foi um destes heróis anônimos, que viria a ser ferido em combate quando da tomada do famoso monte, por um estilhaço de granada, ficando hospitalizado pelo menos por três meses.
Tendo alistado em outubro de 1944, então com seus 20 anos, Otávio serviria junto ao 11º Regimento de Infantaria (hoje 11º Batalhão de Infantaria de Montanha Regimento Tiradentes, pertencente a 4ª Brigada de Infantaria Motorizada, em São João Del Rei/MG), até 04 de setembro de 1945, quando foi licenciado do serviço da ativa.
Tive poucas oportunidades de conversar com meu avô, que preferia não conversar sobre seu passado militar; todavia, segundo me disse em uma de nossas raras conversas sobre o conflito, uma vez no front, preferia atirar para o alto, de modo a não atingir seus “inimigos” – a maioria dos soldados brasileiros não fazia a menor idéia por que estavam ali.
O que ele sempre nos falava era dos colegas norte-americanos, de como eram camaradas com os pracinhas tupiniquins, dividindo sua ração, seu cigarro e até chocolates. Sem falar no empréstimo de suas jaquetas cáqui, já que os uniformes dos brasileiros, muito parecidos com os dos alemães, não eram recomendados na frente de batalha.
Meu avô, Otávio Aganetti
Cemitério dos Pracinhas brasileiros na Itália
Meus avós, Otávio e Nair
Meu avô escrevendo para a namorada, Nair
Abs,
Amaury
domingo, 19 de fevereiro de 2012
O Artista
Quinta feira passada fui ao cinema com minha noiva e o filme escolhido foi O Artista, uma produção franco-americana dirigida pelo francês Michel Hazanavicius e estrelada pelos ótimos Jean Dujardin e Bérénice Bejo.
A história se passa no final da década de vinte, quando o personagem de Dujardin, George Valetin, vive o auge de sua carreira como ator de filmes mudos. É neste contexto que surge Peppy Miller (Bérénice Bejo), uma jovem que busca uma chanche no meio artístico, e é logo amparada por Valentin.
A partir daí, o filme narra o período de transição dos filmes mudos para os fimes falados, bem como a trajetória de Valentin, que de ídolo da telas, passa a ator decadente, se negando a aceitar os novos tempos que se avizinham na sétima arte.
Ao meu ver, O Artista é uma graciosa fábula onde os protagonistas vão do inferno ao céu – ao no caso de Valentin, o contrário, retornando ao paraíso no final. A película mostra a necessidade da mudança, para a adequação aos novos tempos e de quebra, nos deleita com belas imagens em preto e branco, de uma era de puro romantismo dos grandes estúdios de Hollywood, terminando com uma clara referência a Fred Astaire e Ginger Rogers.
Abs,
amaury
A história se passa no final da década de vinte, quando o personagem de Dujardin, George Valetin, vive o auge de sua carreira como ator de filmes mudos. É neste contexto que surge Peppy Miller (Bérénice Bejo), uma jovem que busca uma chanche no meio artístico, e é logo amparada por Valentin.
A partir daí, o filme narra o período de transição dos filmes mudos para os fimes falados, bem como a trajetória de Valentin, que de ídolo da telas, passa a ator decadente, se negando a aceitar os novos tempos que se avizinham na sétima arte.
Ao meu ver, O Artista é uma graciosa fábula onde os protagonistas vão do inferno ao céu – ao no caso de Valentin, o contrário, retornando ao paraíso no final. A película mostra a necessidade da mudança, para a adequação aos novos tempos e de quebra, nos deleita com belas imagens em preto e branco, de uma era de puro romantismo dos grandes estúdios de Hollywood, terminando com uma clara referência a Fred Astaire e Ginger Rogers.
Abs,
amaury
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Valentine's Day - Dia dos Namorados
Ontem foi comemorado em quase todo o planeta, o dia dos namorados, o Valentine’s Day – Dia de São Valentino.
Em nosso país, comemoramos o fato em uma outra data, no dia 12 de junho, não por acaso dia de Santo Antonio, o “casamenteiro”.
Então, peço licença para ratificar todo o meu amor a minha amada, Cibele Rocha, companheira fiel e dedicada, sempre ao meu lado nestes quase mil dias de relacionamento, com muito amor, carinho e compreensão...TE AMO!!
domingo, 12 de fevereiro de 2012
ELZA SOARES – Cantando para não enlouquecer
Finalizei ontem a leitura do livro “Elza Soares – Cantando para não enlouquecer”, do escritor maranhense José de Jesus Louzeiro. O livro nos trás a conturbada vida de uma das maiores cantoras do país, Elza da Conceição Soares, ou tão simplesmente, Elza soares.
A obra relata desde os primórdios da diva negra, suas dificuldades financeiras e emocionais, na favela da Moça Bonita, na cidade do Rio de Janeiro, onde cresceu, se casou, foi mãe, perdeu um dos filhos e ficou viúva – tudo isto aos 21 anos de idade.
O livro desmistifica ainda a Elza Soares destruidora de lares, alcunha que lhe foi imposta quando assumiu seu romance com Garrincha, craque do Botafogo e da seleção brasileira.
Mas o mais emocionante na obra de louzeiro, é a capacidade de regeneração, de renascimento da cantora carioca perante aos inúmeros contratempos a que foi acometida no decorrer de toda sua longa e maravilhosa carreira!
Abs,
Amaur
Nota: Quem tiver oportunidade, comprei este livro por apenas R$9,90 na Leitura! Cultura também disponível a preços "educados"!
Mais uma batalha para Lacerda
Antes do papelão do projeto do aumento abusivo dos próprios salários, os vereadores de Belo Horizonte aprovaram em segundo turno, a lei que regulamenta a cobrança de estacionamentos em supermercados e shoppings.
Segundo o novo projeto, os consumidores que tiverem uma despesa superior à quantia de R$30, 00, terão quatro horas de estacionamento gratuito.
A lei será encaminhada para o prefeito de BH, Mário Lacerda, todavia, o presidente da associação Brasileira de Shoppings, Luiz Fernando Veiga, luta pela não aprovação do projeto, ameaçando levar a questão ao judiciário, caso Lacerda não vete o projetoPor que não nos mobilizarmos novamente?!
Abs,
Amaury
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Semana de Arte Moderna
Hoje completa-se 90 anos do início da Semana de Arte Moderna, ocorrida em São Paulo nos dias 11, 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922., quando um grupo de artistas e intelectuais de todo país se reuniram com o objetivo de discutir a identidade nacional, a cultura brasileira e o rumo das artes, propondo a renovação, a transformação do contexto artístico e cultural urbano, em todas as suas vertentes – pintura, literatura, escultura, literatura e música.
Realizada por iniciativa do escritor Graça Aranha, a Semana de Arte Moderna, também conhecida como semana de 22, representou ainda uma renovação na linguagem e na liberdade de criação, culminando com uma ruptura com o passado vanguardista, chegando ao modernismo.
O movimento contou com a participação de figuras consagradas como, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Heitor Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, dentre outros.
Cartaz da Sema de Arte Moderna
Os participantes do projeto (ao centro,
vemos os dois "Andrades" Mário e Oswald).
O Abaporu, talvez a obra mais conhecida
da Semana de Arte Moderna
Abs,
Amaury
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Portinari
Hoje é aniversário de morte de Cândido Portinari, um dos mais prestigiados pintores brasileiros no exterior. Portinari faleceu em 06 de fevereiro de 1962, curiosamente, envenenado pelas mesmas tintas que viriam a lhe consagrar anos antes, em todo o planeta.
Colhedores de Café
Autoretrato
Mestiço
Retirantes
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
O dia que a música morreu
Hoje, 03 de fevereiro, completa-se 53 anos da morte prematura de três jovens ícones do então incipiente Rock and Roll - Buddy Holly, Ritchie Valens e P.J. Richardson.
Pouco conhecido no Brasil, Buddy Holly, ou melhor, Charles Hardin Holley, morto aos 22 anos, apesar de tão pouca experiência na estrada, foi grande influência para muitas gerações de roqueiros que vieram após seu surgimento.
Bandas como Beatles e Rolling Stones foram declaradamente inspiradas pelo jovem artista texano, que viria a sucumbir em um trágico acidente aéreo no final dos anos 50.
Pouco conhecido no Brasil, Buddy Holly, ou melhor, Charles Hardin Holley, morto aos 22 anos, apesar de tão pouca experiência na estrada, foi grande influência para muitas gerações de roqueiros que vieram após seu surgimento.
Bandas como Beatles e Rolling Stones foram declaradamente inspiradas pelo jovem artista texano, que viria a sucumbir em um trágico acidente aéreo no final dos anos 50.
Ritchie Valens,outro ocupante do pequeno avião "Beechkraft", mais conhecido em nosso país pelo sucesso do filme La Bamba, tinha apenas 17 anos quando do acidente fatal!
Abs,
Amaury
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