O enredo, ambientado na Inglaterra do século XIX, relata a futilidade da sociedade londrina da era vitoriana, norteada pelo hedonismo exarcebado da aristocracia britânica.
A obra narra a vida do jovem Dorian Gray, um "Adônis que se diria feito de marfim e pétalas de rosa", que tem o quadro pintado pelo artista Basil Hallward, que cria uma paixão platônica por seu modelo.
Instigado pelo nobre Henry Wotton, um hedonista convicto, cuja principal motivação seria a perseguição do ideal da beleza e do prazer, Dorian então fica obcecado por sua própria imagem retratada na obra de Basil, a ponto de propor um "pacto" para que o quadro envelhecesse em seu lugar!
No mais, é conferir a obra, recheada de críticas a sociedade decadente de então, e ainda inserido de algumas polêmicas, como o homossexualismo implícito em seu texto.
Abs,
Amaury